DESLIGAMENTO DE SUPERCOMPUTADOR DO INPE PODE TRAZER CONSEQUÊNCIAS NEGATIVAS Por falta de verba, desligamento de equipamento utilizado para f...
DESLIGAMENTO DE SUPERCOMPUTADOR DO
INPE PODE TRAZER CONSEQUÊNCIAS
NEGATIVAS
Por falta de verba, desligamento de equipamento utilizado para fazer previsões meteorológicas e climáticas no Brasil aconteceria pela primeira vez na história O Tupã, supercomputador do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), poderá ser desligado até agosto para economizar energia devido à falta de verba enfrentada pela instituição.
Em 2021, o Inpe recebeu R$ 44,7 milhões, frente a um total previsto de R$ 76 milhões, junto ao Ministério da Ciência e Tecnologia. O equipamento é utilizado para fazer previsão meteorológica e climática do Brasil e seu possível desligamento seria o primeiro na história.
(...) o funcionamento do Tupã não é apenas uma questão científica, como uma pesquisa que poderia ser temporariamente suspensa. É uma questão estratégica para o governo federal, governos estaduais e municípios. Sem o supercomputador, não teremos a modelagem sofisticada fornecida por ele para ver, com qualidade, o que vai acontecer em termos meteorológicos e climáticos.
Disponível em: https://jornal.usp.br (Adaptado)
UnirG 2021: Uma consequência grave para a economia e a sociedade, ligada à problemática apresentada no texto, consiste em:
a) Provocar o desemprego em massa no referido setor de prestação de serviço.
b) Facilitar o planejamento de produção do operador nacional do sistema elétrico, que passará a trabalhar com a quantidade precisa de água disponível, sem se preocupar com análise de dados de estiagens ou enchentes.
c) Comprometer a área da saúde pública, pois o aumento da temperatura em grandes cidades onde chove muito contribui para crescimento de doenças como dengue, zika e Chikungunya, que poderiam ser contidas com políticas de prevenção amparadas em dados do monitoramento.
d) Diminuir as verbas publicitárias dos telejornais.
QUESTÃO ANTERIOR:
GABARITO:
b) Facilitar o planejamento de produção do operador nacional do sistema elétrico, que passará a trabalhar com a quantidade precisa de água disponível, sem se preocupar com análise de dados de estiagens ou enchentes.
RESOLUÇÃO:
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